tag:blogger.com,1999:blog-91361411025525569922024-03-13T15:33:30.148-03:002020 Sustentável - Educação para SustentabilidadeNosso objetivo é disseminar a proposta da sustentabilidade nas escolas e para a população visando formar eco-cidadãos.Lucashttp://www.blogger.com/profile/11020922806659277318noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-15327853663571126862012-01-12T01:36:00.001-02:002012-01-12T01:36:26.877-02:00Brincando de SustentabilidadeAs brincadeiras fazem parte do mundo infantil, desde a mais nova idade.<br />Considerar que os brinquedos devem estimular a criatividade das crianças é uma ótima opção para se trabalhar o conceito de sustentabilidade, de preservação ambiental, da eliminação de ações predatórias, utilização de recursos próprios, o que pode ou não ser reciclado, etc.<br />Assim, técnicas de reaproveitamento podem valorizar as construções de brinquedos, através de oficinas de artes, que andam bem esquecidas devido aos avanços tecnológicos e à industrialização.<br /><br />Para as oficinas, podem ser utilizados materiais alternativos como sucatas ou itens extraídos da natureza. Sementes, pedras, areia, pedacinhos de pau, dentre outros, poderão ter grande utilidade. Antes do início das atividades os mesmos deverão ser selecionados por cores, tamanhos, material, latas, garrafas, copinhos plásticos, botões, rolhas, pregos, tocos de madeira, retalhos de tecido, etc.<br /><br />É importante que as embalagens plásticas estejam absolutamente limpas, pois produtos tóxicos poderão causar algum tipo de alergia, irritação na pele e nos olhos, ingestão pela criança, e outros problemas.<br /><br />Podem ser chocalhos feitos colocando pedras ou areia dentro de garrafinhas plásticas (ou juntando dois copinhos de iogurte); biloquê feito com a parte do bico de uma garrafa PET e uma bolinha de meia amarrada ao mesmo; móbiles feitos com canudinhos e varetas, pesos variados feitos com garrafas cheias de água ou areia, carrinhos feitos de caixa de leite, bonecos feitos com garrafinhas variadas, móveis e objetos de casa feitos de caixas em tamanhos variados, dentre outros.<br /><br />O fundamental é juntar um material diversificado, com tintas, revistas, jornais, fitas diversas, fita adesiva, fitilhos, tampinhas de garrafa, tampas de lata, latas de alumínio, latas de extrato, caixas de ovos, potes plásticos, dentre outros, a fim de aguçar o potencial imaginativo e criativo das crianças. Afinal, brincar de sustentabilidade é possível e educa para um futuro melhor!Lucashttp://www.blogger.com/profile/11020922806659277318noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-30915343034529235902012-01-12T01:35:00.002-02:002012-01-12T01:36:00.933-02:00Filme trata do tema sustentabilidadeDo diretor e roteirista gaúcho Paulo Nascimento, A Casa Verde é um filme feito para crianças. Usando a temática das histórias em quadrinhos, ele busca ensinar a meninada sobre como lutar contra a poluição e, assim, ajudar o planeta a ficar mais limpo.<br /><br />Segue o link com o trailer do filme:<br /><br />http://www.youtube.com/watch?v=YCFtFZ_wkoYLucashttp://www.blogger.com/profile/11020922806659277318noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-80259018907597102192012-01-12T01:35:00.001-02:002012-01-12T01:35:31.097-02:00Site interativo Akatu MirimPara mostrar que sustentabilidade não é apenas coisa de gente grande, o Instituto Akatu Mirim criou um site interativo dedicado 100% às crianças.<br />Repleto de atividades, jogos e vídeos, o site conta também com um espaço para os pais e educadores estimularem os pequenos a colaborar com o meio ambiente desde cedo.<br />Além disso, há também várias dicas para os pais e filhos consumirem de forma consciente, desde a prática da carona solidária até o uso de sacolas reutilizáveis. Tudo isso de forma bastante didática e divertida, fazendo com que as crianças aprendam desde cedo a importância da sustentabilidade.<br />segue o link para o site!<br /><br />www.akatumirim.org.brLucashttp://www.blogger.com/profile/11020922806659277318noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-73440144965253655742012-01-12T01:33:00.001-02:002012-01-12T01:35:06.765-02:00Desenvolvimento Sustentável - Vídeo EducacionalVale a reflexao!! Vamos mudar nossos hábitos? Será que é tão difícil assim? Pequenas ações quando em conjunto podem mudar o mundo!!!<br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=qMKvDbnqZBw&feature=related">http://www.youtube.com/watch?v=qMKvDbnqZBw&feature=related</a>Lucashttp://www.blogger.com/profile/11020922806659277318noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-28300702343602247902012-01-12T01:25:00.000-02:002012-01-12T01:27:02.002-02:00DEPUTADO PROPÕE INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS GAÚCHAS<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(128, 128, 128); font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; ">Com o objetivo de incentivar a conscientização ambiental dos jovens gaúchos, o deputado estadual Ronaldo Santini (PTB) apresentou projeto de lei propondo a inclusão da Educação Ambiental no conteúdo das escolas estaduais de Ensino Fundamental e Médio.</span><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(128, 128, 128); font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; ">Segundo Santini, a inclusão da temática ambiental será fundamental para a formação dos estudantes gaúcho. “Trabalhar a educação ambiental na escola é preparar o jovem para o futuro e criar um ambiente voltado à construção da cidadania. A partir daí, o processo de conscientização vai crescendo e, aos poucos, transformando as pessoas”, disse.Na justificativa do projeto, o deputado enfatiza ainda que a escola precisa ser ambiente voltado ao desenvolvimento do cidadão e que hoje é preciso estar cada vez mais atento às questões que fazem parte da vida da comunidade. “Não basta saber ler, escrever e aprender geografia e história. É preciso estar atento às questões atuais, pois o que está em jogo é a continuidade da vida e pequenas ações realizadas hoje poderão fazer toda a diferença no futuro. Por isso, acredito que essa deva ser uma matéria obrigatória, já que é essencial à vida humana”, completou.</span></div>Lucashttp://www.blogger.com/profile/11020922806659277318noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-82188010416236042222011-12-23T19:58:00.000-02:002011-12-23T19:58:52.375-02:00Centro de Educação para Sustentabilidade da Fundação AlphaVille recebe mais um prêmio<div>Em 2011, o CES recebeu dois importantes prêmios. O primeiro foi o Marketing Best Sustentabilidade e agora, o Prêmio Anhanguera da Prefeitura de Santana de Parnaíba, município onde o Centro está localizado.<br />
Esses prêmios trazem o reconhecimento pelo trabalho que está sendo desenvolvido pela Fundação AlphaVille no Centro de Educação para Sustentabilidade (CES). Há 3 anos, as atividades no CES são executadas em busca de novas maneiras de enxergar o mundo em que vivemos através da Educação para Sustentabilidade voltada para o público jovem. <br />
Todas as atividades, programas e eventos que acontecem no CES, têm a oportunidade de disseminar novos conhecimentos de integração entre o ser humano e a natureza. Mostrando assim, que a sustentabilidade vai além do conceito de ser algo para salvar o planeta. Antes de tudo, é um conceito que direciona a interação de uma forma mais saudável com a natureza e com nós mesmos, tendo o objetivo de construirmos juntos um mundo melhor.<br />
<a href="about:blank"></a></div><link href="http://www.fundacaoalphaville.org.br/noticias/noticia/logo_rel.jpg" rel="image_src"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><strong>Sobre o </strong><span class="Cyan"><span style="font-size: small;"><strong>CES AlphaVille: </strong>Centro de Educação para Sustentabilidade</span></span></span><br />
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O Centro de Educação para Sustentabilidade AlphaVille (CES), da Fundação AlphaVille, nasceu em outubro de 2008 com o propósito de disseminar técnicas e práticas que tragam benefícios nos âmbitos social, ambiental e econômico à sociedade. O complexo é um edifício gerido pela Fundação AlphaVille, após construção e doação da AlphaVille Urbanismo, empresa que tem como princípios profundamente enraizados em sua cultura a responsabilidade socioambiental e o compromisso com o desenvolvimento sustentável. <br />
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A própria construção do CES AlphaVille foi planejada e executada com recursos sustentáveis de forma inteligente. As paredes são de tijolos ecológicos, que não precisaram ser queimados, evitando assim a emissão de gases poluentes. O piso é constituído de borracha de pneu reciclado, com uma cobertura de cerâmica feita com restos de fábrica. Já a tinta é natural, a base de cal, e os revestimentos são de fibra de coco e açaí. Com o chamado "teto verde", o telhado é coberto com vegetação, proporcionando conforto térmico e acústico, tanto no inverno como no verão, reduzindo a necessidade de condicionadores de ar. A sede também conta com móveis feitos de tetrapak, horta orgânica e jardins plantados nos conceitos de permacultura, reaproveitamento da água da chuva, estrutura de bambu, tratamento de resíduos sólidos, dentre outras técnicas. <br />
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O CES foi o primeiro espaço do gênero a ser construído com recursos da AlphaVille Urbanismo, com gestão da Fundação AlphaVille, desde a concepção do projeto até a gestão das atividades. Com a missão de ser um espaço de educação para a sustentabilidade a partir de demonstrações práticas e teóricas, acabou se transformando em referência nesse segmento, com exemplos de experiências replicáveis, fomento de melhorias sociais, ambientais, econômicas e de percepção do mundo. Dessa forma, além de gerar benefícios diretos à população, é um instrumento essencial de fortalecimento da imagem institucional da AlphaVille Urbanismo, que tem como base de negócio oferecer aos moradores de seus empreendimentos o contato com um meio ambiente saudável. <br />
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<span class="txt14b Cyan">Projetos: Construção de um mundo sustentável</span> <br />
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O CES AlphaVille está construindo sua pedagogia baseada em diretrizes mundiais como a iniciativa da "Carta da Terra" e da "Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável", promovida pelas Nações Unidas. Atualmente, o CES realiza programas educacionais destinados a estudantes do ensino médio de Santana de Parnaíba e Barueri, eventos abertos para o público em geral, palestras e visitações de grupos, sempre com foco nas temáticas da Sustentabilidade Integral. <br />
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O conceito da Sustentabilidade Integral estimula o ser a enxergar de uma forma mais ampla o tema da sustentabilidade. A partir de estudos e reflexões sobre os aspectos ambientais, sociais, econômicos, culturais e saúde, podemos construir uma nova visão de mundo, voltada para a preservação e relacionamento harmonioso do homem para com a natureza e seus semelhantes. <br />
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Esperamos contribuir para o fortalecimento e a disseminação de conhecimentos importantes para a humanidade. Contribuindo assim para a construção de um mundo melhor, sendo este o objetivo da Fundação AlphaVille em todos os seus projetos. <br />
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<span class="txt14b Cyan">Missão</span> <br />
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Ser desde a sua concepção um espaço de educação para a sustentabilidade com demonstrações e referencias práticas e teóricas sobre como podemos conviver em harmonia com todos os seres. <br />
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<span class="txt14b Cyan">Visão</span> <br />
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Tornar-se uma referência na educação para a sustentabilidade, abrigando exemplos de experiências replicáveis, fomentando melhorias sociais, ambientais, econômicas e de visão de mundo. <br />
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<span class="txt14b Cyan">Princípios </span><br />
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<ul><li>Ética nas relações </li>
<li>Inovação para transformar </li>
<li>Qualidade nas ações </li>
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Fonte: <a href="http://www.fundacaoalphaville.org.br/noticias/noticia/128/centro+de+educa%e7%e3o+para+sustentabilidade+da+funda%e7%e3o+alphaville+recebe+mais+um+pr%eamio">http://www.fundacaoalphaville.org.br/noticias/noticia/128/centro+de+educa%e7%e3o+para+sustentabilidade+da+funda%e7%e3o+alphaville+recebe+mais+um+pr%eamio</a>+Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-91901127036692471072011-12-22T14:40:00.000-02:002011-12-22T14:40:27.524-02:00Seduc divulga resultado do Prêmio Tocantins Sustentável<div id="noticia_title">Seduc divulga resultado do Prêmio Tocantins Sustentável </div><div id="noticia_subtitle">Ao todo foram inscritos 48 projetos de escolas de todo o Estado, entre agosto e setembro deste ano</div><div id="texto"><div id="gallery"><ul><li><a href="http://surgiu.com.br/imagem/noticias/t8/23228/imagem_2212111324556071_g.jpg" jquery16105705284160528586="13" rel="shadowbox[img]" shadowboxcachekey="1" title="Seduc divulga resultado do Prêmio Tocantins Sustentável
"><img src="http://surgiu.com.br/imagem/noticias/t5/23228/imagem_2212111324556071_g.jpg" style="float: left; margin-left: -35px; margin-right: 8px;" /></a> </li>
</ul></div>Foram conhecidos no ultimo dia 20 os projetos vencedores do Prêmio Tocantins Sustentável. O projeto criado pela Redesat, em parceria com a Secretaria Estadual da Educação (Seduc), tem por objetivo premiar ações de sustentabilidade desenvolvidas pelas unidades escolares do Tocantins. A campeã foi a Escola Estadual Lacerdino Oliveira Campos, de Colinas, com o projeto 7 R´s - Ações que fazem a diferença para um mundo melhor: reduzir, repensar, reciclar, respeitar, recuperar, reutilizar e reflorestar. <br />
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Segundo a diretora da escola, Elma Moisés David, a premiação é o resultado de um trabalho conjunto que já é desenvolvido há mais de três anos. “Nós ficamos emocionados com essa vitória porque é fruto do nosso trabalho com os alunos e a comunidade. A adesão dos alunos é muito boa porque eles mesmos vêem aquilo iria para o lixo sendo reutilizado por eles em forma de novos produtos”, relata.<br />
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Com muita criatividade e envolvimento da equipe escolar, alunos e comunidade, transformam, através do projeto 7 R´s, auxiliam na preservação do meio ambiente com ações como a reciclagem. O resultado das diversas oficinas oferecidas pela escola são bolsas feitas com o lacre de latas de refrigerante, quadros decorativos utilizando como matéria prima cartões telefônicos e CDs velhos, e até um vestido de noiva confeccionado com sacolas plásticas. Todos esses produtos são expostos num evento especial aberto para toda a população de Colinas. <br />
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De acordo com Elma, por meio do projeto as famílias dos estudantes passaram a ter uma nova fonte de renda. “Geralmente, depois da realização das oficinas, muitos dos alunos e até mesmo os pais continuam a confeccionar as peças e revendem esses produtos. Além de cuidar da natureza eles ainda conseguem algum dinheiro com a venda das peças”, explica. <br />
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<b>Escolas premiadas</b><br />
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Ao todo foram inscritos 48 projetos de escolas de todo o Estado, entre agosto e setembro deste ano. Os mesmos foram analisados por uma equipe multidisciplinar formada por representantes da Redesat e da Coordenação de Educação Ambiental da Seduc. <br />
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Além da Escola Estadual Lacerdino Oliveira Campos, outras seis escolas foram selecionadas na categoria regionais de ensino. Como premiação as unidades de ensino vencedoras ganharão computadores e uma viajem ao Parque Estadual do Cantão, que deve acontecer no próximo ano.<br />
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FONTE: <a href="http://surgiu.com.br/noticia/23228/seduc-divulga-resultado-do-premio-tocantins-sustentavel.html">http://surgiu.com.br/noticia/23228/seduc-divulga-resultado-do-premio-tocantins-sustentavel.html</a>, em 22/12/11</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-73643439205725699352011-12-18T16:56:00.001-02:002011-12-18T16:58:19.269-02:00Conferência Internacional discute educação para sustentabilidade<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJumKQ121wkXc-fvT1jl9hagftch8YSKuN_rN6werdyJMIyf9LPQJws1VFyKznHSSW35l1-wDchH7z7TtkOEt9qzJyjPABxWCoiy5x1AsUZsxnRiJu1DJMXWLdtDTxbltpc2vxQgL2IB8/s1600/sustentabilidade.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 278px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJumKQ121wkXc-fvT1jl9hagftch8YSKuN_rN6werdyJMIyf9LPQJws1VFyKznHSSW35l1-wDchH7z7TtkOEt9qzJyjPABxWCoiy5x1AsUZsxnRiJu1DJMXWLdtDTxbltpc2vxQgL2IB8/s320/sustentabilidade.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5687544663073668338" border="0" /></a><br /><p>Curitiba sedia a Conferência Internacional de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, evento que se insere na programação da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2004-2015) decretada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo é reunir docentes, pesquisadores e profissionais de educação do Brasil e de diversas partes do mundo para que interajam, discutam e proponham ideias inovadoras em prol do desenvolvimento sustentável no processo educacional.</p> <p>O evento é organizado pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Universidade das Nações Unidas (UNU) e o Centro Regional de Integração de Expertise (CRIE).</p> <p>No Sistema Fiep, a Conferência faz parte do programa maior "Cidades Inovadoras", um conjunto de ações de curto, médio e longo prazo, que visa criar ambientes urbanos propícios à inovação nas indústrias e surgimento de negócios sustentáveis. </p> <p>A Conferência Internacional será dividida em quatro temas principais, que permearão as mesas-temáticas: "O papel da educação para a sustentabilidade nas universidades, empresas e governo", "Inovação e sustentabilidade para a empregabilidade", "Energia renovável para a equidade" e "Educação e cultura para a conservação". A ideia das mesas temáticas é facilitar a interação de diversas experiências em projetos de educação e em ações pró-sustentabilidade. Haverá participantes de países do continente africano, asiático, europeu e americano.</p> <p><strong>Experiências do Sesi e Senai -</strong> O Sesi e o Senai Paraná participarão ativamente da Conferência. As entidades irão apresentar nas mesas-temáticas algumas das muitas ações que realizam para a promoção da sustentabilidade na educação. </p> <p>Treze projetos do Sesi e Senai foram selecionados, entre os quais o Programa Aprendendo com a Diversidade; Hotel de Projetos Inovadores (HPI); o projeto "Amigos do Planeta: fazendo a compostagem na escola", de Londrina; os estudos do Observatório Regional Base de Indicadores de Sustentabilidade (Orbis); a experiência do Colégio Sesi; o projeto "O Caminho da Profissão", "Indústria Itinerante", entre outros.</p> <p>Além disso, o Senai Paraná fará a neutralização do carbono emitido no evento, através do plantio de árvores. O gerenciamento dos resíduos sólidos também será de responsabilidade da entidade que, em conjunto com uma cooperativa de catadores de lixo, fará a separação e triagem dos materiais.</p> <p><strong>Evento paralelo - </strong>Em paralelo à Conferência será realizado o 5º Encontro Internacional dos Centros Regionais de Expertises. As instituições foram criadas pela UNESCO e UNU para facilitar a implementação da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, proclamada em dezembro de 2002 na 57ª reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas. Atualmente existem 60 centros operantes no mundo. O RCE-Curitiba-Paraná, denominado Centro Regional de Integração de Expertise, é o único da América latina.</p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-60960484079088204592011-12-13T16:33:00.001-02:002011-12-13T16:34:59.663-02:00Educação Sustentável<h2 style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 15px; margin-left: 0px; margin-top: -1px; margin-bottom: 0px; margin-right: 10px; font-family: arial; ">Projeto de escola pública trata o desempenho ambiental como prioridade e incorpora boas soluções de ventilação, sombreamento e acústica</h2><div><br /></div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; ">Escolhas acertadas dão a medida exata do caráter da Escola Bairro Luz, que em breve será erguida no centro de São Paulo, ao lado de construções históricas da cidade, muitas delas tombadas. Com um desenho que privilegiou ao máximo o conforto termoacústico, e favoreceu a iluminação natural, a construção de 4 945 m2 tem tudo para se tornar um centro multiplicador de ideias verdes. Ao investir num edifício cujo princípio fundamental é a economia de luz e água e o bem-estar coletivo, a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), ligada à Secretaria Estadual da Educação, espera estimular o conceito de respeito à natureza entre alunos, professores e funcionários. </span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; ">"Quando são envolvidos, os usuários se tornam mais conscientes e até os atos de vandalismo tendem a diminuir", diz a arquiteta Helena Ayoub Silva, coautora do projeto, feito com a arquiteta Keila Costa. Por causa do traço sustentável amparado em vários estudos técnicos de luz, temperatura e som, a Bairro Luz ostenta o certificado AQUA, da Fundação Vanzolini, nas fases de programa e projeto. Só depois dos resultados desses levantamentos, a dupla de profissionais se lançou ao trabalho. A consequência disso é um volume robusto de linhas rígidas, medidas exatas e visual moderno, pensado para abrigar 27 salas de aula, duas quadras esportivas, biblioteca, refeitório, salas de reforço, sanitários nos três andares e áreas de recreio coberta e ao ar livre. Minimalista ao extremo para materializar a proposta de racionalidade em todas as etapas da obra, o lugar pretende se tornar um bom exemplo de que cidadania também se aprende na escola. "O processo AQUA levou a FDE a repensar o projeto de maneira global, com a possibilidade de avaliar o impacto de cada solução no edifício como um todo", afirma Luiz Henrique Ferreira, diretor da Inovatech Engenharia e consultor da entidade. O primeiro passo será a criação de um canteiro de obras que gere o mínimo de ruídos e de resíduos. Há intenção de reaproveitar, inclusive, parte dos galpões existentes no terreno, que serão demolidos. </span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; ">Para gerar menos lixo, por exemplo, as paredes desses prédios velhos deverão ser quebradas e utilizadas no contrapiso da nova escola. Outro ponto importante está ligado à origem dos materiais usados na construção, cujos endereços não poderão ultrapassar 300 km de distância da obra para minimizar a emissão de gás carbônico na atmosfera. Sobras, por sua vez, serão distribuídas entre as cooperativas de reciclagem dos arredores. Soma-se a esses cuidados a escolha da estrutura de módulos de concreto pré-moldado, capaz de reduzir o consumo de água no canteiro entre 10 e 50%, além de gerar menos desperdício. "As peças vêm prontas e são apenas montadas no local", explica a arquiteta. Depois de erguidas, as paredes receberão acabamento de chapisco e pinceladas de tinta esmalte à base de água, em mais um gesto de educação responsável. </span><br /><br /><strong style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; ">PROJETO VALORIZA RECURSOS NATURAIS</strong><p style="padding-top: 0px; z-index: 100; position: relative; margin-top: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; "></p><table width="100%" cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" style="font-family: arial; "><tbody><tr><td style="font-size: 12px; width: 281px; "><div class="img_thumb" style="float: left; padding-right: 10px; padding-bottom: 10px; font-size: 9px; "><div><span></span><img src="http://planetasustentavel.abril.com.br/imagem/educacao-sustentavel-Meio1.jpg" alt="{txtalt}" border="0" style="border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-color: initial; " /><br /><div class="legenda_thumb" style="line-height: 13px; "><em></em></div></div></div></td></tr></tbody></table><p style="padding-top: 0px; z-index: 100; position: relative; margin-top: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; "><strong>Luz:</strong> a iluminação artificial se mostra desnecessária em áreas próximas das aberturas. Assim, a setorização da elétrica, com o uso de circuitos independentes, irá ligar apenas lâmpadas em pontos mais distantes das janelas nos dias escuros.<br /><br /><strong>Som:</strong> uma tática para garantir conforto acústico será intercalar as janelas basculantes localizadas nos corredores internos. Portas de chapa de aço de 2 mm com miolo de lã de vidro e paredes duplas vão isolar a quadra poliesportiva e impedir que o barulho dos jogos incomode os alunos dentro das salas de aula. </p><table width="100%" cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" style="font-family: arial; "><tbody><tr><td style="font-size: 12px; width: 281px; "><div class="img_thumb" style="float: left; padding-right: 10px; padding-bottom: 10px; font-size: 9px; "><div><span></span><img src="http://planetasustentavel.abril.com.br/imagem/educacao-sustentavel-Meio2.jpg" alt="{txtalt}" border="0" style="border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-color: initial; " /><br /><div class="legenda_thumb" style="line-height: 13px; "><em></em></div></div></div></td></tr></tbody></table><p style="padding-top: 0px; z-index: 100; position: relative; margin-top: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; "><strong>Sol e chuva:</strong> o desenho prevê reúso da água da chuva nas bacias sanitárias. Ela será captada na cobertura e escoada por condutores verticais aparentes (nas laterais do prédio) até uma caixa de tratamento. Também no telhado ficará o sistema de captação de energia solar planejado para aquecer a água das torneiras da cantina. </p><p style="padding-top: 0px; z-index: 100; position: relative; margin-top: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; "><br /></p><p style="padding-top: 0px; z-index: 100; position: relative; margin-top: 0px; color: rgb(51, 51, 51); font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 18px; ">Fonte: <span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Georgia, serif; line-height: 13px; "> </span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:9.0pt;line-height:115%"><a href="http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/projeto-escola-publica-desempenho-ambiental-prioridade-634115.shtml">http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/projeto-escola-publica-desempenho-ambiental-prioridade-634115.shtml</a><o:p></o:p></span></p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-36243953775532791832011-12-11T21:05:00.002-02:002011-12-11T21:07:59.570-02:00Sustentabilidade tem valor no mercado<div style="text-align: justify;">A mais recente pesquisa mundial da McKinsey mostra que a sustentabilidade está se consolidando na agenda empresarial mundial.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Chamada “Tirando valor da sustentabilidade”, a pesquisa foi lançada na semana passada em São Paulo. Realizada durante o mês de julho, online, coletou as respostas de 3 mil executivos ocupando diferentes cargos em diferentes ramos da economia. O objetivo era saber como estava a situação da gestão sustentável “da porta para dentro” da empresa. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os resultados mostraram alguns avanços importantes. </div><span id="fullpost"><br /><b>Sem maquiagem</b><br /><br />O primeiro resultado que chamou a atenção da McKinsey é que mudou o olhar das empresas sobre a sustentabilidade. Os motivos para adotá-la na gestão estão ligados a eficiência operacional (33% das respostas este ano, contra 19% em 2010). Já para 27% dos executivos, a sustentabilidade representa novas oportunidades de crescimento, contra 17% das respostas obtidas em 2010.<br /><br />Com respeito às práticas que estão sendo efetivamente adotadas pelas empresas, 63% dos executivos responderam que estão reduzindo o uso de energia elétrica; 61% evitam o desperdício de materiais; e 43% afirmam ter diminuído as emissões de gases de efeito estufa dos processos produtivos.<br /><br />Questões ligadas a marca e reputação foram muito pouco votadas, o que indica, na observação da MacKinsey, que as empresas estão cada vez mais distantes da adoção de medidas de sustentabilidade por motivos de marketing. A tendência mostrada na pesquisa de 2011 é que o tema está entrando de vez no cerne da gestão do negócio, mas apenas pelo viés ambiental. Impactos sociais e questões relativas à ética e integridade nos negócios. Esses dois eixos também fazem parte da sustentabilidade.<br /><br /><b>As respostas dos brasileiros</b><br /><br />Noventa empresas brasileiras responderam o questionário da McKinsey. Um terço delas encara a sustentabilidade como oportunidade de negócios; 3% a considera um risco. Essa resposta destaca o Brasil dos outros países, uma vez que, lá fora, a tendência dos negócios é avaliar a sustentabilidade tanto como “oportunidade perigosa” quanto como “risco oportuno”. Ou seja, os empresários brasileiros estão menos receosos, na opinião da McKinsey. Alguns fatores podem explicar essa atitude. Um deles é a abundância de matérias-primas. Outro é o pequeno risco de faltar água do país (se comparado com outras regiões do planeta).<br /><br />O fato é que as empresas brasileiras passaram a enxergar a sustentabilidade como uma alavanca para a geração de valor. Por isso, no Brasil, o movimento em prol da sustentabilidade ganha cada vez mais importância no cenário mundial.<br /><br />O grande capital natural do país é uma vantagem comparativa que permite aos executivos brasileiros olhar o futuro com mais otimismo. No entanto, essa mesma abundância traz a dificuldade de tratar o tema da escassez de recursos com a necessária urgência para transformar a vantagem comparativa em vantagem competitiva.<br /><br />O Brasil dorme no berço esplêndido do potencial e não lida com a escassez de recursos já próxima – 2020.<br /><br />Até esse ano, mais três bilhões de pessoas vão deixar a pobreza e serem incluídos na classe média mundial, consumindo cada vez mais esses já escassos recursos. Por enquanto, o mercado tem regulado a demanda. Mas, o preço alto não será suficiente para reduzir a demanda. A atividade agrícola, por exemplo, tem pouco espaço para expandir. Hoje, há 1,6 bilhão de hectares ocupados pela agricultura. O limite de uso sem causar conseqüências negativas é de 2 bilhões de hectares.<br /><br /><b>É preciso agir</b><br /><br />A pesquisa citada mostra que se a consciência avançou. Mas as ações de liderança, por parte das empresas e dos governo ainda estão aquém do potencial existente.<br /><br />Nesse sentido, a Rio+20 apresenta-se como uma excelente oportunidade para o exercício dessa liderança. Empresas e governos podem assumir, em conjunto ou individualmente, compromissos mais fortes no rumo do desenvolvimento sustentável. Por exemplo: comprometer-se a adotar padrões mínimos de operação por parte das empresas estatais e daquelas brasileiras que também operam em outros países,<br /><br />Outro exemplo de compromisso necessário para a liderança brasileira: investir pesado em inovação. E aí temos uma boa notícia: o Ministério da Ciência e da Tecnologia pretende instalar parques tecnológicos nas regiões mais biodiversas do país, para agregar valor à biodiversidade. Seria o “vale do silício da biodiversidade”. Seria ótimo poder dar a notícia do início da construção desses parques já na Rio+20.<br /><br />A idéia é desenvolver potencial de cada produto sem derrubar floresta. Na Amazônia, por exemplo, já foram identificados 300 produtos com reconhecido potencial, mas o Brasil só usa comercialmente seis: guaraná, açaí, castanha, cupuaçu, graviola e látex, conforme notícia veiculada pelo jornal Valor de 6/10/2011.<br /><br />Um exemplo do que o país perde é dado pelo açaí. Aqui, é vendido como suco ou sorvete e tem algumas aplicações em cosméticos. Nos EUA, o fruto vira 20 produtos diferentes, do tradicional suco até fitoterápicos e suplementos alimentares.<br /><br />Se não houver investimento em inovação, o país continuará a ser exportador de matéria-prima e só.<br /><br />A idéia é que esses parques tecnológicos ajudem a desenvolver uma indústria que dê empregos, crie renda e gere desenvolvimento. Sem derrubar floresta.<br /><br />O Brasil precisa inverter as suas prioridades. Por enquanto, comporta-se como um herdeiro rico que gasta a fortuna sem se preocupar com o futuro, achando que ela vai durar para sempre. Um exemplo dessa atitude é a permanência de uma área totalmente desmatada e abandonada de cerca de 200 mil km2.<br /><br />Empresas, governos e sociedade precisam adotar outro modo de vida: de usar a riqueza de hoje para gerar mais riqueza, lembrando que nosso maior diferencial é a economia do conhecimento natural.<br /><br />(Fonte: Instituto Ethos)<br /></span>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-5609476854241212212011-12-11T16:31:00.001-02:002011-12-11T20:59:29.359-02:00A Casa de Emissão Zero<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-autospace: none; vertical-align: middle; margin-bottom: 7.5pt"> <span style="font-family: Verdana,sans-serif; color: black"><span style="font-size:85%;"> Usualmente o fim de ano é marcado por sucessivas notícias de chuvas fortes que geraram enchentes, desabamentos, perdas, desabrigados e mortes de pessoas ou mesmo famílias, cuja falta de estrutura de grandes cidades, aliada à omissão de políticas públicas eficazes baseadas em estudos divulgados e casos similares, colabora para as tragédias tão noticiadas pela mídia, no entanto, não podemos desprezar a força da natureza, haja vista a proporção inédita do volume de água despejada sobre nosso solo. Igualmente, não podemos ignorar tais fatos como sinalizadores das conseqüências cada vez mais sérias que o descaso do homem para com seu habitat vem causando, contudo, ainda que insuficientes, algumas inovações estão surgindo como opções ou diretrizes para uma nova relação homem-meio ambiente. </span> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-autospace: none; vertical-align: middle; margin-bottom: 7.5pt"> <span style="font-family: Verdana,sans-serif; color: black"><span style="font-size:85%;"> Em meados de 2008, houve, no Japão, uma demonstração de empresas de tecnologia nipônicas de algumas de suas criações em o que foi chamada de “casa de emissão zero”. Segundo o governo japonês, a casa é capaz de abrigar uma família com quatro integrantes sem causar impacto ambiental algum, através da ausência da emissão do gás carbônico, sendo a iniciativa parte dos esforços desse governo para ajuda o planeta a receber a metade das emissões do carbono até a década de 2050. </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-autospace: none; vertical-align: middle; margin-bottom: 7.5pt"> <span style="font-family: Verdana,sans-serif; color: black"><span style="font-size:85%;">A moradia utiliza um gerador eólico e painel fotovoltaico, isto é, que transforma a energia solar em energia elétrica, as janelas, inclusive, contêm painéis de energia solar que não alteram a transparência dos vidros, e a energia produzida por tal sistema é quatro vezes superior à média das residências em geral, mas a casa não se resume a isso, ela está equipada com diversos eletrodomésticos. Um deles é o ar-condicionado, inúmeras vezes é apontado como um dos grandes vilões do consumo desenfreado de energia, que nesse caso possui sensores de calor que, após identificar a posição dos presentes no cômodo, lança seu ar frio em direção a eles através de ondas, existindo ainda uma máquina de lavar que não precisa se água para funcionar. </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-autospace: none; vertical-align: middle; margin-bottom: 7.5pt"> <span style="font-family: Verdana,sans-serif; color: black"><span style="font-size:85%;"> Este aparelho é, na verdade, um modelo três em um. O vestuário fica limpo após o contato com o ar, através da chamada ozonização. Entretanto, se a inovadora lavadora consome o dobro da energia da lavagem tradicional, ela consome apenas um quinto do processo de lavagem e secagem completo. Um modelo de televisão de uma das companhias é anunciado como um consumidor duas vezes mais econômico do que aparelhos concorrentes, sendo a espessura da tela de cristal líquido de apenas dois centímetros. </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; vertical-align: middle; margin-bottom: 7.5pt;"> <span style="font-family: Verdana,sans-serif; color: black;"><span style="font-size:85%;"> Quanto à qualidade dos produtos, podemos dizer que as empresas japonesas estão no caminho certo, restando, agora, fazer destas alternativas uma realidade economicamente viável para que a experiência se torne realidade e possa ser espalhada em todo o mundo.<br /></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; vertical-align: middle; margin-bottom: 7.5pt;">(Fonte: Coluna "Mercado Imobiliário" do jornal Estado de Minas)<br /><span style="font-family: Verdana,sans-serif; color: black;"></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-autospace: none; vertical-align: middle; margin-bottom: 7.5pt"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; color: black"><span style="font-size:85%;"><br /></span></span></p>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-13254865550084294932011-12-11T12:02:00.002-02:002011-12-11T13:10:17.630-02:00A geração futura e o mundo<span style="font-style: italic;"><span style="font-size:85%;">*Texto extraído do blog Atitude Sustentável, no site www.mundocaixa.com.br<br /><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: italic;"><br /></span></span></span></span><span id="phPost">Há dias recebi uma provocação de um amigo sobre o formato da seguinte frase: todo mundo fala em deixar um mundo melhor para os nossos filhos, mas ninguém fala em deixar os nossos filhos melhores para o mundo. Faz sentido, não? Em um mundo onde o consumismo desenfreado é uma das raras referências uniformizadas que as crianças têm em mente, como convencê-las a pensar no amanhã?<br /><br />Qual pai ainda não foi censurado pelo filho por deixar a água correr ao escovar os dentes, por fumar ou por dizer algum palavrão? Ao mesmo tempo que os baixinhos são os provocadores da mudança em nós, o reverso da moeda também é verdadeiro. Não é raro em nosso dia a dia, nós, pais, que passamos imenso tempo longe de casa por causa da necessidade de trabalhar para garantir a subsistência, tentarmos compensar com presentes e <em>laissez-faire</em> (em português algo como “deixar pra lá”) nossa ausência na formação do nossos filhos.<br /><br />Por causa desta falha, na maior parte das vezes, o que obtemos são crianças supermimadas, sem noção de limites, com poucas referências de educação e de respeito tanto pelos mais velhos quanto pelas instituições e pela diferença em geral.<br /><br />Quantas vezes ouvimos falar aqui em Brasília, que as famosas gangues de rua, contrariamente ao que se poderia pensar, não são compostas por adolescentes oriundos de comunidades carentes encurraladas fora da cidade, mas sim por filhos de boas famílias do Plano Piloto? O pior é que, infelizmente, o fenômeno não é uma exclusividade da Capital Federal. Ele se repete em outras grandes cidades do Brasil e do mundo.<br /><br />É aí que percebemos a importante função da educação. E não é unicamente da educação no sentido corporativo (escola/universidade). Mais uma vez – como todos os assuntos que têm a ver com sustentabilidade – o diagnóstico precisa ser abrangente, inclusivo e coerente.<br /><br />De nada serve à criança ouvir falar de respeito na escola, se em casa o padrão é a falta dele. De nada serve à criança ouvir falar sobre tolerância à diferença em casa, se na escola a uniformidade é cultivada. De nada vai servir a criança ouvir falar, na escola, da importância em cuidar do planeta se em casa o que reina é o desconhecimento total dos bem-feitos da reciclagem.<br /><br />De nada serve falar em casa, de liberdade de culto (ou de não culto), se na escola há o ensino exclusivo, e impositivo, da religião católica. De nada serve à criança ouvir falar na escola de equidade entre mulher e homem, se em casa a mãe está sempre na cozinha e o pai frente à televisão. E por fim, de nada serve falar de laicidade do estado se depois aparece uma lei que obriga entre outros à inclusão do ensino religioso nas escolas publicas.<br /><br />À contribuição para que a próxima geração trate bem as pessoas e o planeta, temos que dar o exemplo. É preciso então abrangência, inclusão e coerência. Abrangência no sentido de aplicar a mudança de paradigma a todas as áreas da nossa vida. Inclusão para pensar em todos ao mesmo tempo e coerência para que, de fato, as fundações sejam sólidas e sem buracos de raciocínio.</span><br /><br /><span style="font-size:85%;"><span id="phPost"><em>*David Borges<br />Gerente de Responsabilidade Social Empresarial do Grupo FENAE</em></span></span>Anonymousnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-77901338181123631692011-11-08T14:18:00.000-02:002011-11-08T14:19:02.808-02:00<p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); "></p><h3 style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 2.15em; color: rgb(63, 149, 195); clear: both; font-weight: normal; line-height: 1em; ">Educação para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil</h3><p></p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); "><b style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">A escala e a diversidade de seus recursos naturais fazem do Brasil um país de importância-chave em termos da preservação ambiental e do desenvolvimento sustentável.</b></p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); ">O Fórum Global para o Desenvolvimento Sustentável, realizado em Joanesburgo em 2002, propôs à Assembléia Geral das Nações Unidas a proclamação da Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável para o período 2005-2014. A proposta foi aprovada em dezembro de 2002, durante sua 57ª Sessão.</p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Na qualidade de principal agência das Nações Unidas para a educação, a UNESCO deve desempenhar papel primordial na promoção dessa década, principalmente no que tange ao estabelecimento de padrões de qualidade para a educação voltada para o desenvolvimento sustentável. Seu principal objetivo é o de integrar os princípios, os valores e as práticas do desenvolvimento sustentável a todos os aspectos da educação e da aprendizagem.</p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Esse esforço educacional irá incentivar mudanças de comportamento que virão a gerar um futuro mais sustentável em termos da integridade ambiental, da viabilidade econômica e de uma sociedade justa para as gerações presentes e futuras.</p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Isso representa uma nova visão da educação capaz de ajudar pessoas de todas as idades a entender melhor o mundo em que vivem, tratando da complexidade e do interrelacionamento de problemas tais como pobreza, consumo predatório, degradação ambiental, deterioração urbana, saúde, conflitos e violação dos direitos humanos, que hoje ameaçam nosso futuro.</p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); ">O impacto das políticas públicas implementadas até o presente pode gerar efeitos de escala planetária, e é importante conscientizar e sensibilizar o público sobre as implicações desses esforços de preservação.</p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); ">O Escritório da UNESCO irá desempenhar papel primordial na promoção da Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. A preservação do patrimônio ameaçado só será possível com a compreensão e a responsabilidade compartilhada de diferentes gerações.</p><p class="bodytext" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 12px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; background-color: rgb(255, 255, 255); ">É fundamental seguir apoiando o aperfeiçoamento das políticas nacionais em ambos os temas, pois elas têm perfil transversal, com reflexos em várias áreas da vida nacional. Nesse sentido, a <a href="http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/prizes-and-celebrations/the-united-nations-decade-of-education-for-sustainable-development/#c154282" title="Opens internal link in current window" class="internal-link" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(33, 74, 135); text-decoration: none; ">Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS) </a>incorpora dois segmentos fundamentais dentro desse perfil transversal, quais sejam a educação ambiental e a educação científica.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-10273093939990339792011-11-08T13:57:00.004-02:002011-11-08T14:08:06.686-02:00Eai pessoal, sinto muito pois estive um pouco ausente nas postagens na última semana, por mais que o blog não tenha muito mais do que duas semanas..hehehe Mas é que é época de vendas, e estive viajando muito pelas vendas de final de ano.<br /><br />Hoje vou postar um vídeo indicado pelo meu colega de aula Sr. Pataleão, que é parte do documentário "A Educação e o Mosca Morta", produzido pela Contraponto para uma série da TV Cultura "Somos 1 Só", com a direção de Katia Klock. Este vídeo mostra bastante sobre um projeto chamado "Revolução dos Baldinhos" que mostra muita educação para sustentabilidade, que é o tema de nosso blog.<br /><br />Segue o link:<br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=kv0bhlAD9o0">http://www.youtube.com/watch?v=kv0bhlAD9o0</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-36576463374780498822011-10-19T12:54:00.002-02:002011-10-19T13:17:45.045-02:00Gentileza gera gentileza!<div>Na última semana no Facebook vi muitas pessoas publicando um vídeo de um certo fiscal de trânsito chamado Inspetor Meirelles, que trabalha no DETRAN do Espirito Santo.</div><div><br /></div><div>O vídeo mostra este fiscal trabalhando no seu dia a dia, não multando os condutores imprudentes, mas sim tratando-os bem, e ensinando o que deveria ser feito e os perigos de estar fazendo tais infrações para si próprio e para a sociedade.</div><div><br /></div><div>As partes que achei mais interessantes do vídeo foram as partes em que o inspetor fala sobre a educação que ganhou em casa, e quando cita uma frase de um "profeta" do Rio de Janeiro muito conhecido como Profeta Gentileza, que dizia "Gentileza gera gentileza, amor é natureza!".</div><div><br /></div><div>Segue abaixo os links dos vídeos, tanto o do Inspetor Meirelles, quando do Profeta Gentileza.</div><div><br /></div>Inspetor Meirelles: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=jwHrjJaf8Pc">http://www.youtube.com/watch?v=jwHrjJaf8Pc</a><div><br /></div><div>Profeta Gentileza: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=73YfNmOkPhA&NR=1">http://www.youtube.com/watch?v=73YfNmOkPhA&NR=1</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9136141102552556992.post-70074723492245730022011-10-19T12:20:00.003-02:002011-10-19T12:31:15.442-02:00Buenas e me espalhoBuenas leitores!<div><br /></div><div>Estamos iniciando hoje as postagens no blog da cadeira de Gestão Sócio-ambiental nas empresas.<br /></div><div>O tema do meu grupo será falar sobre Educação para Sustentabilidade.</div><div><br /></div><div>Hoje na verdade eu não vou postar nada de conteúdo, o conteúdo nosso colega de grupo Philippe Pantaleão (mais conhecido como Planta) ficou de me passar até o final da semana. Só estou postando algo pra ver como funciona o blog etc, etc.</div><div><br /></div><div>Então, como já dizia meu amigo Ray, Let the good times roll!</div>Unknownnoreply@blogger.com0